Estou e não estou. Muitas das noites não me sinto eu, e de dia sou o doce e o amargo ao mesmo tempo para tentar ocupar a cabeça. O trabalho ajuda, trabalho em excesso, chego mais cedo, fumo uns quantos cigarros no intervalo e continuo com a trabalhar arduamente.
Tudo para no fim dos dias chegar a casa, e voltar aos mesmos pensamentos de sempre. A ti, ao que fomos nós. Ás saudades terríveis que me dá sede de querer voltar e renovar tudo por inteiro.
Desencontros, ironias do destino... fico com o coração em pedaços, por saber que o destino quer-me mostrar algo e o faz aos poucos.
Já fui de ferro, mas isto tende a piorar.
Merda!
Já disse, quero-me de volta.