Que saudade...
Aquela certa agonia de chegar a uma sexta feira, demorar 2 horas a arranjar-me, a perfumar-me e ter-te lá de fora com um cigarro na boca aguardando que eu chegasse. Aquela forma de me olhares fixamente com um sorriso verdadeiro e honesto.
As idas ao bar habitual da cidade, juntos de mãos dadas, arranhões nas costas e mordidelas no pescoço. A emoção das músicas nos nossos corações e a vontade e o desejo de permanecer colados um ao outro.
Que saudade...
Do homem que desperdicei, da vida boa que deixei, do talento que tinhas em me ser fiel e me fez sentir a mais amada das mulheres.
Volta... por favor, volta.