Na grande teoria nunca conseguimos passar sem ninguém. Temos sempre aquela fraqueza de nos entregarmos a um beijo ou a um arrepio na espinha com alguém, mesmo com uma pessoa que amamos na cabeça. 
Não sou de ferro, nunca o fui. Mas agora consigo ter a maior força para me controlar. Porque te quero esperar, porque te quero mostrar que de tudo o que aprendi com o ter errado contigo, foi ter-me controlado melhor desde que nos deixámos. 
Estou a ficar maluca com aquela saudade de ti, com aquele teu corpo colado ao meu, aquele calor que tanto embatia na minha alma como lume. 
Onde estás agora? Será que alguma hora pensas em mim? Tens alguma saudade minha? Conseguias-me perdoar alguma vez que nos encontrássemos por aí mais alguma vez?
Oh se houvesse chance...